Num conto de 1941, o escritor argentino Jorge Luis Borges, que também foi bibliotecário, falou sobre a Biblioteca de Babel, que continha todos os livros que já existiram e viriam a existir.
As fotografias do francês Franck Bohbot, radicado em Nova York, sugerem uma amplidão igualmente estonteante, com fileiras de prateleiras praticamente desaparecendo no infinito.
No projeto House of Books ("Casa dos Livros", em tradução livre), o fotógrafo eleva os espaços à categoria de templos do saber.
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