No dia 20 de outubro, dia Mundial de Combate ao Bullying, com a iniciativa “Escolas Lisboa a Ler: O Esconderijo” que pretende sensibilizar e prevenir o bullying em contexto escolar, com especial incidência para o bullying relacionado com obesidade infantil.
Várias escolas do nosso agrupamento vão assinalar este dia com a leitura e dinamização do livro "O Esconderijo", sob o mote "Na nossa turma ninguém se esconde".
O livro conta-nos a história de um rapaz e de uma rapariga, ambos vítimas de bullying por parte dos seus colegas, e a forma como conseguem superá-lo com o apoio de uma professora.
O livro pode ser adquirido na loja social online da ADEXO.
...para que nas escolas de Lisboa ninguém se esconda!!
Outros recursos pedagógicos:
Daisy Chain” é um conto sobre Bree Buttercup, uma menina que é perseguida por outras crianças, que lhe tiram uma fotografia e a expõem em todas as árvores do parque. É o próprio Benjamin quem ajuda Bree a combater este ataque, usando uma corrente de margaridas – a sua flor favorita.
Curta metragem sobre um vulcão situado numa ilha tropical, passa os dias solitário cantando e esperando o dia em que terá uma parceira para a vida, afundando nas águas enquanto isso. Quando ele está praticamente extinto, surge Lele, um vulcão que estava sob as águas...
Curta metragem, premiado no Oscar 2020, conquistou o mundo com uma mensagem positiva de afeto e autoestima. Estrelado por uma família negra, ele retrata de forma bem-humorada, os dilemas de um homem que é provocado a lutar no ringue da paternidade, com pentes, grampos e cremes, contra os cachos de sua filha.
Jogo pedagógico de tabuleiro “Bullying: Um dia na escola” desenvolvido em conjunto com o CADIn – Neurodesenvolvimento e Inclusão.
Via - Pumpking
- Cada aluno preenche uma ficha de apresentação, previamente preparada pelo professor, sem nunca colocar o seu nome;
- Todas as fichas são recolhidas, baralhadas e novamente distribuídas pela turma, sendo que cada aluno fica com uma ficha pertencente a outro colega;
- À vez, cada aluno lê os dados que constam na ficha que lhe foi atribuída e tenta identificar, através das características indicadas, a que colega da turma pertence aquela ficha.
Esta dinâmica permite compreender melhor o funcionamento da turma, e retirar algumas informações sobre os vários papéis e grupos de alunos na turma, as suas relações de amizade e os alunos que desempenham um papel de liderança.
2ª atividade – “A Caixa dos Segredos”
- Em primeiro lugar o professor distribui por todos os alunos uma folha para que identifiquem aquilo que gostam e o que pensam sobre a escola;
- De seguida, na parte detrás dessa folha pede-se aos alunos que reflitam e escrevam os pensamentos que têm sobre a turma e o seu funcionamento (problemas existentes na turma, o que gostam e o que não gostam na turma, se pudessem o que mudariam na turma, as pessoas da turma com quem se identificam e que têm como referência, entre outros);
- No final, pede-se a cada aluno que dobre e coloque a sua folha de papel na caixa, de forma a manter o anonimato das respostas.
Esta dinâmica permite ao professor estar a par do que os alunos gostam e não gostam na sua escola e quais os problemas existentes na sua turma.
- Em primeiro lugar o professor distribui por todos os alunos uma folha para que identifiquem aquilo que gostam e o que pensam sobre a escola;
- De seguida, na parte detrás dessa folha pede-se aos alunos que reflitam e escrevam os pensamentos que têm sobre a turma e o seu funcionamento (problemas existentes na turma, o que gostam e o que não gostam na turma, se pudessem o que mudariam na turma, as pessoas da turma com quem se identificam e que têm como referência, entre outros);
- No final, pede-se a cada aluno que dobre e coloque a sua folha de papel na caixa, de forma a manter o anonimato das respostas.
Esta dinâmica permite ao professor estar a par do que os alunos gostam e não gostam na sua escola e quais os problemas existentes na sua turma.
3ª atividade – “Terramoto”
- Começa-se por se pedir à turma para se juntar em grupos de três elementos, sendo que um dos alunos de cada equipa tem que ficar de fora dos grupos;
- De seguida, explica-se à turma o funcionamento do jogo, sendo que em cada grupo de três alunos, dois formam uma casa (arqueando os braços) e o terceiro é o morador (que se deve colocar por dentro dos braços do par que forma a casa);
- Existirá sempre uma pessoa a mais no jogo, que não conseguirá integrar o papel de morador ou de casa, sendo que os objetivos do jogo são: sempre que se disser morador, todos os moradores se mexerem e trocarem de casa e o aluno que está a mais tentar ocupar o lugar de um dos colegas; sempre que se disser casas, os pares que formam as casas trocarem de parceiros e formarem uma nova casa com um outro colega e, novamente, neste momento o aluno que está a mais tentar ocupar um lugar; sempre que se disser terramoto todos os 3 alunos tem que trocar de colegas e os grupos de três alunos têm que ser constituídos por elementos diferentes, sendo que mais uma vez o aluno que está a mais deverá integrar uma equipa;
Este jogo durará o tempo que se achar necessário e é essencial para perceber e identificar as dinâmicas de relação entre os alunos: os alunos que preferem dar o seu lugar e ficar como pessoa extra, os alunos rejeitados e os líderes. No final do jogo estas ideias deverão ser debatidas com a turma, explorando ainda as emoções e os sentimentos sentidos pelos alunos que ficavam sistematicamente de fora e as razões para estes preferirem dar o seu lugar a um colega.
Via - Artigo publicado por SEI - CENTRO DE DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM
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